Fala meu povo!
O estudo da astronomia é fantástico, ficando a cargo da Geografia no Ensino Médio. Outras matérias como Física e Matemática também estão presentes nesse tema, quando o estudo está relacionado a massas, velocidades e distâncias. Hoje, vamos discutir algo básico, mas extremamente curioso e importante, a origem dos nomes dos planetas.
Os Sumérios formavam um povo que habitava o sul da Mesopotâmia há 5 mil anos, onde hoje é o Kuwait. Eles foram os primeiros a batizarem os planetas, ao perceberem que 5 “estrelas” se moviam bastante no céu, dando a elas nomes de deuses da época.
Estrelas são corpos celestes que produzem luzes próprias, devido a reações em seus núcleos, já os planetas são iluminados por elas. Na Antiguidade, não teria como distinguir se o corpo celeste brilhava por si só ou era iluminado. Dessa forma, os planetas do Sistema Solar eram vistos como estrelas especiais no céu.
Mais a frente, os romanos adaptaram a nomenclatura, relacionando os corpos celestes a suas divindades, que por sinal eram adaptações dos deuses gregos. Esses nomes atravessaram séculos e são usados até hoje por grande parte do mundo.
Nas imagens, os planetas estão na ordem de proximidade com o Sol:
Os outros 2 planetas só foram descobertos bem depois.
7. Urano foi avistado em 1.781, recebendo o nome do deus dos céu, pai de Cronos. Então, forma-se uma escada, Júpiter, Saturno e Urano. Nesse caso é o contrário, na mitologia romana ele é Caelus, sendo o único planeta com nome de um Deus grego.
Opa, tem mais um. Plutão, descoberto em 1.930, o mais longínquo de todos, recebeu o nome de Hades, deus do submundo. Em 2006, perdeu o posto e agora é um planeta-anão.
Confira imagens de todos os planetas em nossa publicação 201. Espero que tenham gostado, abraço do Clebinho!
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Publicado em 02.06.2020